Pontífice foi convidado à Ucrânia em março, porém ainda não divulgou se irá atender o pedido
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 06/04/2022, às 10h52 - Atualizado em 10/04/2022, às 07h00
O Papa Francisco fez uma série de manifestações públicas condenando a guerra da Rússia contra a Ucrânia, com a mais recente delas sendo nesta quarta-feira, 6, quando beijou a bandeira do país durante uma audiência no Vaticano.
De acordo com o pontífice, o item havia sido trazido especificamente de Bucha, cidade ucraniana que foi alvo de um massacre cujo registro em imagens chocou o mundo nos últimos dias.
Em reação às ações do líder da Igreja Católica, Andriy Yermak, que é o chefe do gabinete presidencial, afirmou:
"Aguardamos a decisão do Papa sobre sua visita a Kiev. Hoje, isso pode afetar o curso da guerra", disse, conforme repercutido pelo UOL.
O convite para que Francisco visite a nação invadida pelas tropas russas foi feito pelo prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, em uma carta enviada no início de março.
O pontífice ainda não anunciou se vai atender o pedido, porém no último sábado, 4, afirmou para jornalistas que a ideia de ir à Ucrânia ainda estava "na mesa", de acordo com informações divulgadas pela CNN.
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