Depois dos atos terroristas em Brasília e da intervenção federal, o governo do Distrito Federal criou um gabinete de crise
Redação Publicado em 09/01/2023, às 20h00
Nesta segunda-feira, 9, o Governo do Distrito Federal (GDF) criou um gabinete de crise para tomar medidas administrativas um dia depois que terroristas bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos três poderes em Brasília.
O “Gabinete de Preservação de Mobilização Institucional” tem como função, "promover estabilidade" e "coordenar atividades administrativas", como informado pelo g1. O decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial, foi assinado por Celina Leão (PP), governadora em exercício já que Albaneis Rocha (MDB) foi afastado do cargo.
O gabinete é composto, além das secretarias de administrações regionais, pelas do GDF. Há um convite no texto do decreto assinado por Celina, para que o trabalho seja acompanhado por órgãos como o SFT e o Ministério Público.
O objetivo do gabinete é "promover a estabilidade" na capital e coordenar as atividades administrativas que não foram afetadas pela intervenção federal. Ele deverá prestar apoio às medidas requisitadas pelo interventor Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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