A sentença, divulgada na última terça-feira, 29, se deu diante de um protesto ocorrido em maio do ano passado
Giovanna Gomes Publicado em 30/12/2020, às 08h20
O ativista Tony Chung foi condenado na terça-feira, 29, a quatro meses de prisão em Hong Kong por insultar a bandeira chinesa durante um protesto em maio do ano passado.
Conforme relatado pela BBC, o tribunal apurou que o ex-líder do grupo pró-independência Studentlocalism teria puxado bandeira, quebrado o mastro e a jogado para o alto. O jovem já estava aguardando julgamento por outra acusação de segurança nacional.
O protesto foi um dos primeiros contra o polêmico projeto de extradição elaborado pelo governo de Hong Kong, que acabou sendo engavetado diante do grande número de manifestações populares.
O governo chinês rejeitou as inúmeras críticas em relação à medida, afirmando que ela é necessária para evitar protestos.
Vale lembrar que Chung, também acusado de lavagem de dinheiro e conspiração, foi um dos primeiros a serem presos sob a nova lei, em julho.
Livre, acabou sendo detido mais uma vez em outubro próximo ao consulado dos EUA em Hong Kong. Segundo o grupo ativista Friends of Hong Kong a ideia do jovem era entrar na instituição para pedir asilo.
Agora, ele aguardará julgamento por outras acusações de acordo com a nova lei de segurança nacional da China.
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