Ativista colou cartaz adesivo em uma pintura de Claude Monet com o objetivo de chamar atenção para as mudanças climáticas
Giovanna Gomes Publicado em 01/06/2024, às 13h51 - Atualizado em 02/06/2024, às 11h21
As autoridades francesas prenderam uma ativista no último sábado, 1º, depois que a mulher colou um cartaz adesivo em uma pintura de Monet no Museu Orsay, em Paris, para chamar a atenção para as mudanças climáticas.
Em um vídeo que circula na rede social X, a ativista, que é membro do grupo "Riposte Alimentaire" (Resposta Alimentar) — coletivo de ativistas ambientais e defensores da produção sustentável de alimentos — aparece colando um cartaz vermelho sobre a obra intitulada "Coquelicots" (Papoulas) de Claude Monet, o renomado pintor impressionista francês.
"Essa imagem de pesadelo é o que nos espera se nenhuma alternativa for colocada em prática", diz a mulher, referindo-se ao adesivo retratando uma paisagem apocalíptica em chamas.
Finalizada em 1873, a pintura em questão retrata pessoas com guarda-sóis passeando por um campo de papoulas.
A direção do museu, que revelou que pretende abrir um processo judicial após o incidente, disse à fonte que "a obra foi examinada e tratada por um restaurador antes de ser pendurada novamente".
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