A polícia informou que a mulher havia sido “atacada e deixada para morrer” na própria casa na Virgínia Ocidental
Redação Publicado em 18/07/2022, às 10h24 - Atualizado às 15h34
Uma mulher que havia sido “atacada e deixada para morrer” na sua própria casa, localizada na Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos, acordou de um coma de dois anos e reconheceu o seu agressor.
Segundo um comunicado do Departamento do Xerife do Condado de Jackson, Wanda Palmer, de 51 anos, acusou o irmão, Daniel Palmer III, de 55, de tê-la atacado em sua residência, próxima à Cottageville, em junho de 2020.
A americana foi encontrada em seu sofá com ferimentos graves, que as autoridades acreditam terem sido causados por um machado, o qual não foi recuperado, como informou o xerife do condado de Jackson, Ross Mellinger, à CNN.
De acordo com o relato de uma testemunha, o irmão dela havia sido visto na varanda pouco antes da meia noite na noite anterior à mulher ter sido descoberta pela polícia, ainda que não existam imagens de vigilância ou testemunhas oculares de fora da casa de Palmer.
Wanda ficou consciente há algumas semanas, após entrar em estado de coma, no qual permaneceu nos últimos anos. Ela foi capaz de responder perguntas de sim e não, o que foi suficiente para que Daniel fosse preso, mas não consegue manter conversas completas.
A prisão do irmão da vítima aconteceu na última sexta-feira, 15, sob acusação de tentativa de homicídio e ferimento malicioso. Ele já foi indiciado e está com uma fiança de US$ 500 mil para sua libertação.
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