Cena da animação "Maximiliano Kolbe e Eu" - Divulgação
Auschwitz

Animação conta a história de santo polonês morto em Auschwitz

Juliano Cazarré, que dubla o protagonista, celebra a estreia da animação: 'É realmente uma história muito bonita, que merece ser contada'

Redação Publicado em 09/10/2024, às 13h35

A Kolbe Arte apresenta a aguardada animação "Maximiliano Kolbe e Eu", uma produção que explora a inspiradora trajetória do padre polonês Maximiliano Maria Kolbe, que perdeu a vida em 1941 no infame campo de concentração de Auschwitz.

O enredo se desenrola através do encontro entre Gunter, um idoso solitário, e D.J., um jovem estudante rebelde. A narrativa ganha profundidade à medida que D.J. aprende valiosas lições sobre amizade e altruísmo, guiado pelos exemplos deixados por Kolbe.

A animação

"Maximiliano Kolbe e Eu" busca inspirar o público jovem através da história do santo polonês e seus atos heroicos em Auschwitz.

Com estreia marcada para 17 de outubro, a animação conta com a direção de dublagem de Eduardo Borgerth, conhecido por suas contribuições em produções como "Os Vingadores" e "Grey's Anatomy".

Juliano Cazarré lidera o elenco brasileiro de vozes ao dublar Maximiliano Kolbe, prometendo trazer ainda mais emoção a essa já impactante narrativa.

Em entrevista ao Grupo Perfil, Cazarré celebrou o lançamento, enfatizando que se trata de uma história "muito bonita".

"Recebi o convite de um grande dublador aqui do Brasil, que é o Eduardo Borgert. Fiquei muito feliz com o convite por vários motivos. O primeiro de todos é porque a história de São Maximiliano Coupe é realmente uma história muito bonita, que merece ser contada. E também porque eu tinha muita vontade de dublar um filme assim de animação. Ainda não tinha acontecido até hoje. Então foi um desafio novo na minha carreira", afirmou o ator.

O dublador também destacou a importância do cinema cristão nos dias atuais.

"A importância do cinema cristão é porque os cristãos têm que ocupar todos os lugares e se a gente não ocupar, outras pessoas e ideologias vão ocupar. Então a gente precisa de um bom cinema católico. A gente precisa de boas músicas, cantores e cantoras católicos. A gente precisa de bons livros católicos, a gente precisa estar em todos os lugares. Cristo quer que a gente esteja em todos os lugares, que a gente busque a santidade onde quer que a gente se encontre e que a gente não deixe espaços vazios, porque o espaço vazio é sempre um espaço que vai ser ocupado pela ideologia dominante. E a ideologia dominante. Mundo, hoje em dia, ela é anticristã, anticatólica, anti família e antivida e anti liberdade. Então, é por isso que a gente tem que ocupar todos os lugares, inclusive os cinemas, os teatros, as livrarias, as salas de música, as rádios, as televisões, todos os lugares", finalizou.

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