Irã vive onda de manifestações após morte da jovem curda Mahsa Amini por não usar hijab
Fabio Previdelli Publicado em 03/10/2022, às 13h06
Nos últimos dias, o Irã sofre uma onda de protestos por conta da morte da jovem curda Mahsa Amini, de apenas 22 anos. Ela foi detida por policiais por não usar hijab durante uma visita a parentes que moram na cidade de Teerã, capital do país.
Entretanto, para o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, os manifestantes estão sendo fomentados pelos Estados Unidos e por Israel. A acusação foi feita nesta segunda-feira, 3, segundo a agência RFI.
Digo claramente que esses distúrbios e a insegurança foram organizados pelos Estados Unidos e pelo falso regime sionista de ocupação, bem como seus agentes, com a ajuda de alguns iranianos traidores no exterior", declarou.
Até o momento, segundo a fonte, conflitos com forças de seguranças já fizeram, pelo menos, 92 vítimas desde que os protestos começaram. Diversas figuras populares importantes do país, inclusive, se manifestaram em prol da população.
Porém, segundo relatado pela equipe do site Aventuras na História, o governo iraniano passou a ameaçar as celebridades do país que compactuem com as manifestações.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro