Segundo assessor do gabinete ucraniano, o presidente Volodymyr Zelensky continua em Kiev
Redação Publicado em 25/02/2022, às 09h33
Nesta sexta-feira, 25, Mykhailo Podolyak, um assessor do gabinete do presidente da Ucrânia, afirmou que um dos objetivos das ações militares russas em solo ucraniano é matar o governante do país, Volodymyr Zelensky.
“O cenário básico da operação especial da Rússia é claro. O único objetivo – tomar Kiev e matar as autoridades da Ucrânia, o presidente Zelensky pessoalmente”, afirmou.
De acordo com informações publicadas pelo portal de notícias CNN, Volodymyr e sua família continuam na capital ucraniana, Kiev. Sabe-se que o exército russo está avançando em direção ao local.
Segundo revelado na reportagem, após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, dar sinal verde para a invasão, na última quinta-feira, 24, a Ucrânia informou que espera que ataques de tanques russos devam atingir Kiev ainda hoje.
O Ministério do Interior do país informou que as forças armadas da Ucrânia estão preparadas com mísseis antitanque, que foram fornecidos por aliados internacionais.
Após semanas de tensão entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou o que chamou de 'operação militar especial' da Rússia na Ucrânia, como repercutiu a Fox News na última quinta-feira, 24.
De acordo com o veículo internacional, através de um pronunciamento, o presidente da Rússia disse que o confronto com as forças ucranianas é 'inevitável'.
Tomei a decisão de conduzir uma operação militar especial. Nossa análise concluiu que nosso confronto com essas forças (ucranianas) é inevitável".
Putin, que descreve a ação como uma resposta a supostas 'ameaças da ucrânia', mandou recado para nações que tentarem intervir na 'operação'.
"(...) Algumas palavras para aqueles que seriam tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente e você terá consequências que nunca teve antes em sua história", disse ele.
Segundo levantamento preliminar da Polícia Nacional e o Serviço de Guarda de Fronteiras da Ucrânia, até o momento, ao menos 137 pessoas morreram, entre civis e militares, após a invasão. Além do mais, ao menos 20 militares foram feridos nas cidades Nikolaev, Berdyansk, Skadovsk, Myrhorod e Odessa.
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