Em 1986, o mundo esteve diante do pior acidente nuclear e ambiental da História. 33 anos após a tragédia, a zona de exclusão revela os vestígios do horror
Redação AH Publicado em 26/06/2019, às 08h00
No dia 26 de abril de 1986, um dos reatores da Usina Nuclear Chernobyl, na Ucrânia, explodiu. O incêndio que se seguiu liberou uma nuvem radioativa que atingiu países tão distantes quanto a Itália e Finlândia.
O total de mortes é muito controverso, e difícil de ser quantificado. Alguns dados sobre os trabalhadores que tiveram contato direto com o acidente são oficiais: 31 bombeiros e funcionários da usina, que trabalhavam na contenção do fogo, morreram de exposição aguda à radiação e outros 246 trabalhadores faleceram entre 1991 e 1998 de doenças circulatórias e leucemia.
Quanto ao resto da população afetada, aí começa a controvérsia: relatórios das Nações Unidas estimam que 4 mil pessoas morreram devido à exposição, enquanto ONGs como o Greenpeace falam em 200 mil pessoas.
A cidade de Pripyat foi evacuada, e a zona de exclusão permanece até hoje, atraindo turistas de todo o mundo. Ao explorar o local, o fotográfo Cristian Lipovan, da Romênia, capturou imagens que mostram diversos pontos abandonados da cidade.
Confira algumas de suas imagens.
Artista imagina como seriam importantes figuras históricas nos dias atuais. Confira as imagens!
Com Paul Mescal e Pedro Pascal: primeiras imagens de 'Gladiador 2' são divulgadas
Relembre o período em que a suástica nazista esteve 'na moda' entre os punks
O que são os retratos de Fayum, relacionados a descoberta no Egito
Imagens: A impressionante múmia milenar encontrada amarrada no Peru
Fascinado por fotografia: O rico acervo fotográfico de Dom Pedro II