Alguns mistérios giram em torno da morte de JFK até hoje, como seus dois caixões e o próprio corpo
Redação Publicado em 21/10/2022, às 10h28
John F. Kennedy é uma das figuras mais emblemáticas do último século na política estadunidense. O presidente entrou para a história após ter sido assassinado, em 1963, durante uma comitiva presidencial.
Com isso, o dia 22 de novembro é lembrado todos os anos, nos Estados Unidos e no mundo, como o fatídico dia em que JFK foi morto, em frente a inúmeras câmeras e pessoas. No entanto, como qualquer grande evento histórico, esse não foi diferente em um aspecto: teorias conspiratórias e muitas dúvidas sobre o crime surgiram.
Oficialmente, a pessoa apontada como responsável pelo assassinato de John F. Kennedy foi Lee Harvey Oswald, um ex-fuzileiro que teria agido sozinho, preso rapidamente. No entanto, muito se especulou sobre a possibilidade de ele ter servido somente como uma espécie de 'bode expiatório' para um plano de soviéticos, da máfia, de cubanos ou até mesmo da própria CIA, a Agência Central de Inteligência dos EUA.
Porém, ao contrário até do que alguns raros conspiracionistas diziam, que talvez o presidente não tivesse de fato morrido, o agente funerário que preparou o corpo de Kennedy para seu velório já se pronunciou publicamente, e até mesmo respondeu a algumas dúvidas frequentes ao Knight-Ridder, como informado pelo The Seattle Times em 1996.
O homem responsável por preparar o corpo de John F. Kennedy para colocá-lo no caixão, Joe Hagen, disse na época lembrar exatamente daquela noite, que permaneceu gravada em sua memória. Hagen era, na época, responsável pelo necrotério Joseph Gawler's Sons, localizando em Washington, que já prestava serviços para grandes estadistas americanos desde 1850.
Segundo o homem, a lembrança exata de todos os processos realizados — vestir o cadáver, amarrar a gravata, colocar um rosário em suas mãos — jamais seria apagada de sua memória.
Coloque-se em nosso lugar. Tivemos os mesmos sentimentos, as mesmas emoções. Derramamos as mesmas lágrimas que muitos de vocês derramaram durante aqueles dias horríveis e tristes", contou Hagen em entrevista ao Knight-Ridder, realizada em 1996.
De acordo com Hagen, nas três décadas que sucederam o assassinato de John F. Kennedy, ele deu inúmeras entrevistas e, nelas, respondeu repetidamente algumas perguntas sobre os menores detalhes de seu papel no funeral — o que, muitas vezes, tinha apenas como objetivo encontrar informações para fundar teorias conspiratórias.
O funeral de Kennedy, por sua vez, ocorreu logo no dia 25 de novembro, somente três dias após sua morte, na cidade de Washington, capital dos Estados Unidos.
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