Figuras que hoje viralizam na internet, mascotes trazem alegria e representatividade à Copa
Isabelly de Lima, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 27/11/2022, às 15h00
Durante uma Copa do Mundo, os jogadores não são os únicos protagonistas que brilham. Uma parte importante do sentimentalismo da torcida são as mascotes, que desde 1966 roubam a cena.
Para a Copa do Mundo 2022 do Catar, o personagem escolhido foi o La’eeb, um lenço característico da cultura árabe. É comum que, em cada edição do evento esportivo, o mascote escolhido represente, de alguma maneira, alguma característica do país sede.
Dentre as mascotes que já existiram em edições anteriores da competição, figuras fizeram história, seja por algum significado histórico ou pela aparência diferente.
Willie, o leão, foi mascote da Copa de 1966, sediada na Inglaterra. O símbolo típico do Reino Unido vestia um uniforme de futebol, que consistia em uma camisa estampando a bandeira britânica com as palavras “World Cup 66” no centro e um short branco.
O pequeno leão foi um dos primeiros mascotes utilizados em eventos esportivos, que inaugurou uma tradição que hoje gera lucros com publicidade e propaganda.
Em 1974, quando a Alemanha sediou a Copa do Mundo, o país ainda se encontrava dividido entre Oriental e Ocidental, mas a competição foi feita em dupla. A fim de representar a amizade e a união entre os territórios, dois garotinhos simpáticos uniformizados chamados Tip e Tap foram os escolhidos.
Em suas camisas, um deles tinha as iniciais WM (que representa Copa do Mundo em alemão) e o outro, o número 74.
Um garotinho denominado Gauchito foi a figura escolhida para a Copa da Argentina, em 1978. O nome do menino faz referência ao termo “gaúcho”, que é como os homens que vivem no campo em países latino-americanos são chamados.
A mascote usava chapéu, um lenço amarrado ao pescoço e segurava um facão. O uniforme se resumia em uma roupa com as cores da Argentina e uma bola no pé.
A Espanha decidiu inovar a tradição escolhendo uma fruta como mascote da edição disputada no país, em 1982. O Naranjito é uma laranja, cujo nome é o diminutivo de Naranja, nome espanhol da fruta.
De maneira igual a outras mascotes, o Naranjito aparece segurando uma bola de futebol e usando o uniforme das cores do país que representa, segundo o portal GE.
No Brasil, a Copa do Mundo aconteceu em 2014 e, por votação popular, o tatu-bola foi o vencedor. O animal é típico da fauna brasileira, mas está ameaçado de extinção.
O bichinho simpático possui as cores verde, azul e amarelo, vestindo uma camisa branca escrita Brasil 2014. O nome do tatu-bola significa a junção das palavras futebol e ecologia, que resultou no conhecido nome Fuleco.
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