O escritor e pesquisador Paulo Rezzutti responde cinco perguntas já feitas no Google sobre um dos nomes mais importantes da História: Albert Einstein
Isabelly de Lima Publicado em 15/03/2024, às 18h00
Albert Einstein nasceu em Ulm, na Alemanha, em 1879. Desde cedo, demonstrava uma mente curiosa e questionadora. Apesar de ter dificuldades na escola tradicional, sua paixão pela física e matemática o inspirou a seguir seus sonhos.
Um dos maiores gênios da História, Albert era um pacifista convicto e defensor dos direitos humanos. Ele se manifestou contra o nazismo e a guerra nuclear, e lutou por um mundo mais justo e pacífico.
Em 1915, Einstein apresentou a teoria da relatividade geral, que revolucionou a nossa compreensão do espaço, tempo e gravidade. A teoria explica como objetos massivos deformam o espaço-tempo, influenciando o movimento de outros objetos.
Uma mente tão brilhante, responsável por tantas outras descobertas científicas, com certeza levanta muitas dúvidas até hoje. Para responder algumas das principais perguntas feitas no Google sobre o famoso físico, o site Aventuras na História conversou com o pesquisador e escritor Paulo Rezzutti para saber algumas curiosidades sobre Albert Einstein.
Albert Einstein foi um físico teórico nascido na Alemanha de origem judaica que é considerado um dos maiores que já existiram.
Ele é mais conhecido por desenvolver a Teoria da Relatividade (Geral e Especial), que explica a relação entre espaço e tempo. Segundo Einstein, o tempo não é absoluto, mas sim relativo ao movimento do observador.
A famosa equação E=mc², formulada por ele, demonstra que massa e energia são equivalentes e conversíveis entre si.
De acordo com Rezzutti, Einstein nunca teria passado por um teste de QI. No entanto: "Estimativas feitas após sua morte calculam que era em torno de 160. O normal de um ser humano é 100", diz o escritor.
Exatamente por ser um físico, é comum pensarem que Einstein não seguisse uma religião. Porém, para a surpresa de muitos, ele era um humanista secular que se definia como agnóstico.
Em entrevistas, Einstein afirmou que não acreditava em um Deus pessoal, que se ocupa das ações individuais da humanidade, mas que se identificava com a ideia do Deus panteísta de Espinosa, como a força que está por trás de todas as leis da natureza e que pertence a ela”, disse Rezzutti.
Revolucionário, Einstein também mantinha seus ideais sociais para “revolucionar” a sociedade além da ciência. Ele era conhecido por suas ideias socialistas e críticas ao capitalismo. Albert era internacionalista e defendia o fim das fronteiras nacionais com a criação de um governo global, como meio de acabar com as guerras.
De acordo com Paulo, Essas ideias políticas levaram o FBI a abrir um dossiê com suas atividades em 1932. Ao tempo da morte de Einstein, em 1955, o dossiê tinha 1.427 páginas.
O físico foi vítima de um problema de saúde. Rezzuti explica que “Einstein morreu em consequência da ruptura de um aneurisma aórtico abdominal, um diagnóstico conhecido e que já havia tentado corrigir com uma cirurgia sete anos antes. Ele tinha 76 anos”.
Recentemente, a Netflix lançou um documentário intitulado "Einstein e a Bomba" tece uma narrativa intrigante sobre o conflito moral vivido por Albert Einstein ao se envolver no desenvolvimento da bomba atômica. Confira o trailer:
