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Notícias / Estados Unidos

'Viking do Capitólio' afirma que foi perdoado por Donald Trump

Um dos invasores mais famosos do Capitólio, dos Estados Unidos, Jacob Anthony Chansley diz que foi perdoado: 'Agora vou comprar algumas armas'

Fabio Previdelli
por Fabio Previdelli
fprevidelli_colab@caras.com.br

Publicado em 23/01/2025, às 12h05

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Jacob Anthony Chansley durante ataque ao Capitólio - Getty Images
Jacob Anthony Chansley durante ataque ao Capitólio - Getty Images

Um dos invasores mais famosos do Capitólio dos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021, Jacob Anthony Chansley, conhecido como o "Viking do Capitólio" (por estar vestindo uma roupa de pele de urso com chifres), alegou ter sido perdoado pelo presidente Donald Trump, que foi empossado na última segunda-feira, 20. 

Em sua conta do X, antigo Twitter, Chansley, também chamado de "QAnon Shaman", publicou: "Acabei de receber a notícia do meu advogado, eu tenho um perdão…Obrigado presidente Trump!", repercute a CNN. 

Agora vou comprar algumas m* de armas. Eu amo este país. Deus abençoes a América".

O invasor

Devido sua conduta durante a invasão ao Capitólio, Jacob Anthony Chansley acabou se tornando um símbolo da ação violenta. Na ocasião, ele conduziu outros invasores pelo Congresso usando um megafone. 

Chansley também se dirigiu ao palanque do Senado e deixou um bilhete com a mensagem: "É apenas uma questão de tempo. Justiça está chegando!", aponta seus documentos de confissão.

Durante a invasão, ele também carregou uma bandeira norte-americana com um mastro com uma lança, o que os promotores caracterizam como uso de arma branca. Por conta disso, ele acabou condenado a 51 meses de prisão

Jacob Anthony ganhou ainda mais fama nas redes sociais por compartilhar fotos que o mostram usando uma pintura facial e um cocar, enquanto está nas dependências do Congresso Americano. Virtualmente, ele é conhecido como "QAnon Shaman". 

Segundo a CNN, o presidente Donald Trump, que voltou ao cargo após quatro anos, concedeu clemência a todos os acusados de participar da invasão de 6 de janeiro de 2021. A invasão ocorreu após o republicano não reconhecer a derrota para Joe Biden, ameaçando a transferência pacífica do poder — algo que jamais havia ocorrido na história do país.