Thales Bretas foi às redes sociais para expressar sua opinião a respeito do desdobramento político
Redação Publicado em 07/04/2022, às 13h37
O projeto nomeado de "Lei Paulo Gustavo", que determinava um investimento de 3,86 bilhões no setor cultural brasileiro por parte do governo federal, recebeu um veto presidencial na última terça-feira, 5.
A iniciativa, que recebeu seu nome em homenagem ao artista falecido devido às complicações da covid-19, foi criada com o objetivo de mitigar o impacto econômico sofrido pelo mercado artístico durante a pandemia.
A lei foi aprovada pelo Senado e pela Câmara dos Deputados, no entanto, acabou sendo integralmente vetada ao passar pelo presidente, Jair Bolsonaro, segundo repercutido pelo Diário Oficial da União.
O desdobramento inusitado foi comentado pelo próprio Thales Bretas, o viúvo do artista, em sua conta pessoal do Instagram:
"Que tristeza ver nosso país tão desarticulado politicamente. Sem saber defender os interesses da cultura e o bem-estar do povo", afirmou ele.
Um detalhe importante é que a Lei Paulo Gustavo ainda tem a chance de ser promulgada caso o Congresso Nacional decida derrubar o veto.
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