Memórias da filha de Elvis Presley, Lisa Marie, trazem detalhes inéditos e comoventes sobre a morte de seu fillho, Benjamin Keough
Redação Publicado em 18/11/2024, às 20h30 - Atualizado às 22h57
O livro de memórias de Lisa Marie Presley, 'Rumo ao grande mistério: Memórias', promete causar grande impacto ao ser lançado no Brasil no próximo dia 25 de novembro. Escrito em conjunto com sua filha, a atriz Riley Keough, a obra traz relatos inéditos e comoventes sobre a vida da herdeira de Elvis Presley, incluindo detalhes chocantes sobre a morte de seu filho, Benjamin Keough.
Uma das revelações mais impactantes do livro é a decisão de Lisa de manter o corpo de Benjamin em casa por cerca de dois meses após seu falecimento em 2020. Conforme a autora, a decisão foi tomada em um momento de grande dor e luto, e a presença do corpo em casa a ajudou a lidar com a perda.
"Minha casa tem um quarto separado e eu mantive Ben Ben lá por dois meses. Não há lei no estado da Califórnia que obrigue você a enterrar alguém imediatamente", revela ela no livro. A filha, Riley Keough, complementa: "Nada foi planejado, mas era uma época de Covid e foi acontecendo".
A decisão de manter o corpo em casa gerou uma série de desafios e momentos marcantes. Lisa e Riley contam que o corpo de Benjamin foi mantido em um local com temperatura controlada e que a mãe se acostumou com a presença do filho, cuidando dele e mantendo-o ali.
Um dos episódios mais marcantes relatados no livro ocorreu durante a realização de tatuagens em homenagem ao filho. A mãe e a filha decidiram fazer tatuagens semelhantes às que o filho havia feito em sua homenagem em vida.
Segundo o 'Purepeople', ao chamar o tatuador para realizar o trabalho, Lisa Marie fez um pedido inusitado: queria que ele visse pessoalmente a tatuagem de Benjamin para se inspirar. O tatuador, sem saber da história, foi até o quarto onde o corpo do garoto estava sendo mantido.
"Lisa Marie Presley tinha acabado de pedir a esse pobre homem para olhar o corpo do seu filho morto, que por acaso estava bem ao nosso lado na casita. Eu tive uma vida extremamente absurda, mas esse momento está no top 5", relata Riley no livro.
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