O governo turco atribui ataques no sul do país as Unidades de Proteção Popular
Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 13/10/2021, às 15h51
Ataques que ocorreram entre as fronteiras da Turquia e da Síria, atribuídos pelo governo turco ao YPG nesta quarta-feira, 13, fizeram com que o país tomasse uma posição ainda mais firme em relação a sua segurança transfronteiriça.
A declaração foi feita pelo Ministro das Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, seguindo o mesmo tom que a declaração do presidente Tayyip Erdogan feita na última segunda-feira, 11, diante da morte de dois policiais turcos, disse que a nação turca estava determinada a fazer o necessário para eliminar ameaças vindas do norte da Síria.
Os policiais, que estavam na região de Azaz, haviam sido atingidos por mísseis teleguiados lançados pelas Unidades de Proteção Popular no último domingo. Os ataques também ocorreram em Karkamis, onde duas áreas teriam sido explodidas. A Turquia hoje controla três faixas de território no norte da Síria.
Em 2019, o país fez acordos separados com a Rússia e os Estados Unidos, que resultaram na suspensão de parte da sua ofensiva no território da fronteira com a nação síria em troca da retirada de militantes das Unidades de Proteção Popular. O país, no entanto, se demonstra insatisfeito com as posições russas e americanas desde então.
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