Após receber novas evidências do STF, o órgão avaliará disparos de mensagem e uso indevido de mídia em 2018
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 26/07/2021, às 10h32
Em paralelo às declarações do presidente da República que contesta os métodos eleitorais brasileiros, sendo defensor do voto impresso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pretende avaliar evidências obtidas pelo inquérito das fake news do Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo a campanha de Jair Bolsonaro durante as últimas eleições presidenciais, em 2018.
A informação, obtida pelo jornal O Globo, deve apurar e cruzar informações sobre o suposto uso indevido de meios de comunicação, além da suspeita de suposto abuso de poder econômico ao direcionar recursos para disparos de mensagem em massa, avaliando uma possível fraude com nomes falsos e até CPFs de idosos e mortos para registrar chips telefônicos.
As provas foram repassadas ao órgão após o ministro do STF Alexandre de Moraes proferir uma decisão em julho deste ano de que o material pode ser avaliado pela relação com a eleição. Contudo, o relator das ações no TSE é o corregedor-geral do tribunal, ministro Luís Felipe Salomão — que chegou a ser cotado por Bolsonaro para a vaga de Marco Aurélio Mello no STF.
Bolsonaro não deu explicações sobre as acusações dentro do prazo estimulado pelo judiciário, resultando em um procedimento administrativo no último dia 21 para apurar as novas evidências, além de disponibilizar 15 dias para o chefe de estado esclarecer o motivo da ausência.
Relação de D. Pedro II com o teatro é tema de ciclo de palestra em São Paulo
Mulher relembra ataque de serial killer que apareceu em programa de namoro na TV
Documentário sobre o caso JonBenét Ramsey vai mostrar lacunas da investigação
Aos 80 anos, mulher viraliza com rotina simples e dicas para uma vida mais ativa
Câmara funerária celta de 2.600 anos é descoberta na Alemanha
'Bruxa de Blair' ganha nova versão que corrige erro do filme