A decisão da Justiça norte-americana pode levar a uma expansão de direitos nesta área
Redação Publicado em 02/06/2022, às 17h55
Atualmente, um caso envolvendo dois proprietários de arma de fogo está sendo julgado pela Suprema Corte dos Estados Unidos, e sua conclusão pode impactar a maneira como os trechos da Constituição norte-americana relativos à questão serão interpretados no futuro.
As legislações referentes às armas se tornaram recentemente um objeto de debate no país após os chocantes episódios de violência armada ocorridas na cidade nova-iorquina de Buffalo, e no município de Uvalde, localizado no Texas.
Em entrevista à Reuters, Royce Barondes, um professor universitário de Missouri que é especializado na área do direito de armas, fez uma previsão do que pode acontecer caso o processo judicial tenha uma decisão que não priorize a restrição dos proprietários de revólveres e espingardas, e sim que seja favorável à sua liberdade.
Para o especialista, isso "resultaria em tribunais mais propensos a invalidar restrições que tribunais inferiores validaram até agora", de acordo com o veículo.
O processo em si é relativo a dois membros do "National Rifle Association", uma organização civil de alinhamento político republicano que realiza a defesa da Segunda Emenda (presente na Constituição dos EUA) em relação ao direito ao porte de armas.
Os cidadãos são moradores do estado norte-americano de Nova York, onde é restrita a circulação em locais públicos com armas escondidas, que é justamente aquilo para o qual os integrantes do grupo pró-armamento estão tentando conseguir permissão para fazer.
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