Elon Musk havia falado na semana passada sobre o corte na folha salarial
Redação Publicado em 28/06/2022, às 12h17
Após declaração alarmante dada no Fórum Econômico do Catar na terça-feira, 21, o bilionário Elon musk anunciou o corte de 10% dos funcionários assalariados da Tesla, o que causaria um impacto imediato na linha de produção dos veículos e tecnologia da empresa. Nesta semana, as falas estão se tornando realidade.
Segundo o levantamento feito pelo jornal estadunidense Business Insider, diversos trabalhadores que começaram a ocupar um cargo há poucas semanas, menos de 3 meses, estão sendo demitidos, enquanto outras vagas estão sendo fechadas sem terminar a contratação.
“Fiquei muito chocado quando me disseram que estava sendo demitido. Como gerente, tive a impressão de que minha posição era segura”, disse um ex-funcionário sênior que desejou manter o anonimato, para o portal.
Quando foi perguntado sobre a maneira como a companhia decidiu quais funções cortar, ele deu uma ampla resposta.
“Eles disseram que as demissões foram baseadas em avaliações de desempenho, mas isso não é verdade, na minha opinião. Eu estava na Tesla há apenas alguns meses e ainda não tinha metas de desempenho definidas ou uma avaliação consolidada. Perguntei quais métricas eles usavam e eles se recusaram a me dizer”, concluiu em suas falas.
Dada as informações do portal americano repercutidas pelo site Negócios, dois funcionários chamados John Lynch e Daxton Hartsfield, já entraram com um processo contra a Tesla, com a alegação de violação da lei federal na demissão de centenas de pessoas em um curto prazo.
Conforme os seus relatos, mais de 500 colegas de trabalho no estado de Nevada, nos Estados Unidos, também perderam os empregos nos últimos dias.
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