Os protestos começaram após a divulgação de um vídeo que mostra o negro Jacob Blake sendo baleado por um policial branco em Kenosha, Wisconsin
Giovanna de Matteo Publicado em 26/08/2020, às 08h00
Na noite da última terça-feira, 25, uma pessoa morreu e ao menos duas ficaram feridas em meio ao caos da terceira noite consecutiva de protestos, após um homem negro ter sido baleado por policiais no último fim de semana, na cidade de Kenosha, norte dos Estados Unidos.
Na ocasião, as testemunhas afirmaram ter escutado sete disparos contra Jacob Blake, que morreu a caminho de seu carro, onde seus filhos estavam e presenciaram a cena de violência. O episódio provocou uma nova onda de protestos contra a violência policial e o preconceito racial, junto à campanha do Black Lives Matter.
Peaceful marches in protest of the police shooting of Jacob Blake gave way to fires and clashes with law enforcement officers in Kenosha, Wisconsin, overnight https://t.co/zJ0bYst9QY pic.twitter.com/FlgwIuAHvZ
— The New York Times (@nytimes) August 25, 2020
A polícia está investigando se os tiroteios da terça-feira à noite foram ocasionados por "um conflito entre uma milícia que vigiava um posto de gasolina e manifestantes", informou o New York Times.
A polícia também advertiu que os manifestantes estavam participando de um "ato ilegal", já que o protesto começou duas horas depois do toque de recolher. Em seguida aconteceram confrontos entre a polícia e os manifestantes, que lançaram fogos de artifício contra as forças do Estado, que responderam com balas de borracha. Os policiais também dispararam gás lacrimogêneo contra a multidão.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro