A informação, embora ainda não tenha sido confirmada, partiu de duas fontes próximas da mulher
Redação Publicado em 19/08/2023, às 08h45 - Atualizado às 14h27
Suzane von Richthofen, a mulher que ficou marcada no imaginário coletivo brasileiro depois de ter matado os próprios pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, pode estar agora esperando um bebê. A informação foi divulgada pelo jornalista Ulisses Campbell, autor não só da biografia de Suzane, como também de Elize Matsunaga e Flordelis.
Recentemente, a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, atestou que a Matrix Editora, que vinha produzindo em grande escala uma reedição da biografia de Suzane, pausou as impressões, depois do alerta de Campbell de que ela estaria esperando um filho. A informação, por sua vez, teria chegado ao jornalista através de duas pessoas próximas da mulher, sendo ainda mantida em sigilo.
No entanto, conforme pontuado pela Metrópolis, o desejo de Suzane de se tornar mãe não é inédito: relatórios psicológicos de quando ainda estava presa já mencionavam essa vontade. Entre esses relatórios, um de 2017 diz que Suzane, caso fosse mãe de uma menina, daria-lhe o nome de Isabela; caso fosse um menino, por sua vez, Gabriel.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, Josiely Olberg, assistente de Suzane em sua loja, 'Su Entre Linhas', disse que "até o presente momento, a gente não está sabendo disso ainda", sobre a possível gravidez. A advogada de von Richthofen, Jaqueline Domingues, também disse não saber nada sobre qualquer possível gravidez. Até o momento, o lançamento do livro está previsto para o dia 15 de setembro.
No dia 31 de outubro de 2002, o Brasil se deparou com uma chocante notícia que marcaria sua história para sempre: a jovem Suzane von Richthofen, estudante de direito da PUC-SP com quase 19 anos havia assassinado os pais, Manfred e Marísia von Richthofen, na mansão onde viviam no bairro do Brooklin, em São Paulo. Ela teria agido ao lado do então namorado, Daniel Cravinhos, e seu irmão, Cristian Cravinhos.
Posteriormente, ela foi oficialmente condenada pelo assassinato brutal dos pais em 2006, sob pena de 39 anos de prisão. Porém, devido a bom comportamento e outras questões legais, em 2015 ela passou para o regime semiaberto e ainda depois, em janeiro deste ano, para o regime aberto.
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