O simulador de realidade virtual, na Austrália, permite que as pessoas vivam parada cardíaca e flutuem sobre seus cadáveres
Redação Publicado em 28/03/2023, às 15h22
Motivo de esperança para muitos e de pânico para outros, a morte continua sendo um mistério, mas não para a realidade virtual. O artista Shaun Gladwell desenvolveu uma experiência imersiva de 'quase morte' que possibilitou que alguns participantes vislumbrassem o que poderia acontecer em seus momentos finais.
A experiência elaborada pelo artista guia os participantes da parada cardíaca à morte cerebral. Além disso, como repercutido pelo Daily Mail, a simulação permite que os usuários flutuem acima de seus corpos e vejam seus cadáveres.
O 'Passing Electrical Storms' é exibido no evento Melbourne Now, na Austrália. Ainda segundo a fonte, Gladwell espera ajudar as pessoas a lidar com o inevitável.
Muitas pessoas viveram a experiência que inclui ver uma luz no fim do túnel, ouvir vozes de entes queridos e até mesmo gritos de condenados. No entanto, apesar simulação, não é possível ter certeza do que ocorre após o último suspiro.
Os participantes se deitam em uma réplica de cama de hospital e colocam um fone de ouvido. Num processo semelhante a etapas, eles experienciam uma parada cardíaca, uma tentativa de reanimá-los, a própria morte e uma experiência fora do corpo.
A experiência, como explicado por um tiktoker, conhecido como croom12, pode causar ansiedade em algumas pessoas, o que faz com que exista uma opção de parar a simulação a qualquer momento, caso a pessoa deseje.
“Foi muito legal, quando você coloca os óculos, você se vê deitado na cama de cima, então isso realmente mudou a experiência apenas do VR tradicional, pois você pode sair de si mesmo de uma perspectiva diferente”, relatou Marcus sobre a experiência, conforme repercutido pelo New York Post.
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