Boris Johnson afirmou que invasão russa é "maluca e machista", além de "exemplo perfeito de masculinidade tóxica"
Redação Publicado em 29/06/2022, às 10h00
Para o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se o presidente russo Vladimir Putin fosse mulher, ele não teria invadido a Ucrânia — no que o país chamou de “operação especial” ao final de fevereiro deste ano, que se estende até então.
Em entrevista à emissora alemã ZDF após a cúpula do G7 sediada na Alemanha, o premiê britânico afirmou ainda que a invasão russa é "maluca e machista", considerando-a como um "exemplo perfeito de masculinidade tóxica".
"Se Putin fosse uma mulher, o que ele obviamente não é, mas se fosse, acho que ele não teria embarcado em uma guerra maluca e machista de invasão e violência do jeito que ele fez", disse Johnson.
"Se você quer um exemplo perfeito de masculinidade tóxica, é o que ele está fazendo na Ucrânia”, acrescentando um pedido a "mais mulheres em posições de poder" ao falar sobre a importância da educação e da igualdade de gênero.
Segundo a BBC News, a entrevista de Johnson ocorre pouco antes de uma reunião da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental) em Madri, na Espanha, para debater respostas às futuras ameaças.
Ele afirmou ainda que os líderes do G7 desejam “desesperadamente” o fim do conflito na Ucrânia, ainda que percebam que “não há acordo viável” atualmente.
O premiê completou que a Otan permanece apoiando o presidente Volodymr Zelensky para colocá-lo "na melhor situação possível" nas negociações com os russos "quando houver finalmente negociações".
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