A rede de restaurantes, junto a outras marcas americanas, fechou temporariamente suas lojas em terras russas
Redação Publicado em 09/03/2022, às 19h53
Com a intenção de pressionar o governo russo para o fim da invasão à Ucrânia, diversas marcas americanas, como Starbucks, Papa John’s, PepsiCo, Coca-Cola e McDonald’s, anunciaram, nesta quarta-feira, 9, sua retirada da Rússia, temporariamente fechando lojas e impedindo o suprimento de produtos da marca.
No entanto, esse processo não é algo fácil para essas grandes empresas, que, com isso, perdem lucro e influência dentro do país. Em uma conferência de imprensa, organizada pela UBS, empresa de serviços financeiros, os responsáveis pelo McDonald’s apontaram que a decisão toda irá custar por volta de 50 milhões de dólares ao mês. Conforme repercutido pela Reuters.
O valor vem do fato de que a cadeia de restaurantes fast-food deve continuar pagando seus mais de 60 mil empregados nas lojas físicas ou em vagas administrativas do McDonald’s. A empresa finaliza, nessa medida temporária, todas as suas 847 instâncias em terras russas, não recebendo mais nenhum lucro.
Durante a conferência, o diretor financeiro da companhia, Kevin Ozan, afirmou que o momento é 'desafiador'.
"Esta é uma situação realmente desafiadora e complexa para uma empresa global como nós", afirmou.
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