Caso que aconteceu no último sábado, 25, no Aeroporto de Fortaleza, foi contado por influenciadora em vídeo que viralizou nas redes; entenda!
Fabio Previdelli Publicado em 30/11/2023, às 10h21 - Atualizado às 12h07
No último sábado, 25, a equipe de segurança do Aeroporto de Fortaleza foi acionada por suspeita de bomba após uma sacola ter sido deixada na praça de alimentação do local. Ao investigar, porém, encontraram apenas calcinhas.
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A situação foi tratada de maneira bem humorada pela influenciadora Scarlett O’Hara, que esteve envolvida em toda a confusão. Conforme relatou ao G1, ela foi no aeroporto para acompanhar o embarque de sua irmã.
Por lá, sua mãe lhe entregou uma sacola com as calcinhas que seriam para a neta; mas a embalagem acabou passando para o marido da influenciadora, Rodrigo Silva. Foi aí que toda confusão começou.
Num momento de distração, Rodrigo acabou esquecendo a sacola com as calcinhas. Quando se deram conta, os seguranças já haviam iniciado o protocolo de segurança.
Quando eu achei, os seguranças já estavam ao redor da sacola. Aí eu falei 'moço, isso é um saco de calcinhas, é meu'. Mas ele respondeu que era protocolo, e que eu não podia encostar na sacola", explicou.
Mulher e essa pobi que deixou um saco de calcinha na mesa do aeroporto de fortaleza e a segurança foi investigar achando que era uma bomba! pic.twitter.com/GIIQzurR6Z
— Fortaleza Ordinária (@fortalordinaria) November 30, 2023
No vídeo gravado por O’Hara, que viralizou nas redes sociais, a equipe de segurança vasculha a sacola na própria mesa da praça de alimentação. A influenciadora relatou que mesmo após a descoberta de que não se tratava de uma bomba, a sacola foi recolhida para o setor de achados e perdidos.
Ela [a mãe] disse que até no raio-x da Polícia Federal as calcinhas passaram", finalizou.
Por fim, a administradora do Aeroporto de Fortaleza, a Fraport, apontou que a equipe de segurança apenas cumpriu o protocolo previsto pela ANAC. "Não temos como afirmar o conteúdo dos objetos abandonados, por isso, para segurança de todos, eles são analisados e, uma vez não constatado risco, são liberados, o que foi feito", explicaram em nota.
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