O prefeito Eduardo Paes ainda defendeu a internação compulsória para dependentes químicos
Redação Publicado em 28/12/2022, às 11h09
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), declarou ontem, terça-feira, 27, que considera que a população de rua é o principal problema da cidade. Assim, o político avalia a possibilidade de voltar com a política de internação compulsória nos casos de dependentes químicos, a fim de evitar a formação de cracolândias.
"A população de rua é hoje o maior problema do Rio de Janeiro. Estamos avaliando as questões legais para a adoção dessa prática [da internação]", revelou o gestor durante encontro com jornalistas realizado no Palácio da Cidade, em Botafogo.
De acordo com o portal de notícias g1, a internação compulsória foi prática presente durante a primeira gestão de Paes, ocorrendo entre os anos de 2009 e 2012.
Na época, a política foi coordenada pelo então secretário municipal de Assistência Social, Rodrigo Bethlem. A medida, no entanto, acabou sendo interrompida após inúmeras críticas e batalhas judiciais.
No ano de 2019, contudo, o governo federal sancionou uma lei que permitia a internação sem a necessidade de autorização judicial, o que deu espaço para que o então prefeito Marcelo Crivella assinasse um decreto que regulamentava a prática.
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