O garoto faleceu em 18 de maio de 2020 com tiro do mesmo calibre usado pelos agentes de segurança
Wallacy Ferrari Publicado em 25/05/2022, às 14h01
Uma decisão judicial divulgada na última terça-feira, 24, possibilitou que agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Rio de Janeiro acusados de envolvimento na morte do garoto João Pedro, que morreu a tiros aos 14 anos em 2020, fossem reincorporados em funções administrativas através de um habeas corpus.
Apesar de retomarem postos de trabalho, eles continuam sendo réus após denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), sendo acusados de fraude processual e homicídio duplamente qualificado. A Justiça acatou o pedido para abertura do processo em fevereiro deste ano.
De acordo com o portal G1, a justificativa dada pela defesa dos agentes envolvidos no processo aponta que o afastamento era uma decisão “teratológica, que mais parecia uma verdadeira antecipado de pena sem passar pelo devido processo legal”, acrescentando que recorrerá para anular o afastamento por completo.
Na noite de 18 de maio de 2020, o jovem João Pedro foi vítima de um disparo fatal de uma bala do mesmo calibre que a arma usada por policiais que invadiram a casa onde o garoto brincava com amigos. Desde então, investiga-se a causa e envolvimendo dos policiais com o ato.
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