O fato curioso que movimentou as pesquisas foi a descoberta via teste de DNA de que os executados pertenciam a uma mesma família
Wallacy Ferrari Publicado em 18/08/2020, às 07h31
Um grupo de arqueólogos localizaram diversos crânios, datados em aproximadamente 5 mil anos, que sofreram com lesões violentas ainda em vida, sendo partidos ou esmagados durante um massacre na Polônia. A descoberta, publicada no tabloide Express, relata que 15 restos mortais de pessoas diferentes — incluindo crianças — foram encontrados.
Com todos os corpos instalados em uma só vala, a descoberta joga luz sobre a história da região do sítio arqueológico, visto que exames laboratoriais apontaram mais pistas sobre as circunstâncias do episódio; com testes de DNA, os pesquisadores concluíram que as pessoas mortas eram parentes.
A tese inicial dos arqueólogos relacionou o assassinato dos familiares a algum tipo de cerimônia de retaliação ou a um ritual de canibalismo: “Todos eles foram brutalmente mortos com golpes na cabeça e enterrados cuidadosamente [...] Evidentemente, estas pessoas foram enterradas por gente que as conhecia bem”, enaltece a publicação.
Os ferimentos, no entanto, são claros de um assassinato; sem movimentação ou sinais de outras lesões por resistência, os ferimentos apontam que a família foi morta após uma captura, descartando a hipótese de terem falecido em batalha.
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