Os arqueólogos também localizaram pinturas sobre cura de doenças e resgates de naufrágios
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Alana Sousa Publicado em 29/05/2021, às 15h00
Uma equipe de arqueólogos descobriu destroços de uma antiga capela datada do final do período medieval, abaixo de uma igreja confeccionada durante o século 17, em Qrendi, vilarejo de Malta, como informou a Superintendência de Patrimônio Cultural do país e republicou o jornal Washington Examiner.
Os especialistas estimam sua construção por volta de 1500, localizando paredes em uma estrutura menor e com conservação mais avançada do que a estrutura instalada acima. No interior dela, pinturas foram desenterradas, sendo associadas pelos pesquisadores a oferendas religiosas temáticas, sobre cura de doenças e resgates de naufrágios.
Agora, os arqueólogos devem iniciar a fase de pós-escavação, investigando as evidências coletadas e realizando exames para compreender o contexto de sua construção, intervenções e como era utilizada pela população local.
A Superintendência do Patrimônio Cultural de Malta acrescentou que novas buscas podem ser feitas na região com a descoberta.
Descobertas arqueológicas milenares sempre impressionam, pois, além de revelar objetos inestimáveis, elas também, de certa forma, nos ensinam sobre como tal sociedade estudada se desenvolveu e se consolidou ao longo da história.
Sem dúvida nenhuma, uma das que mais chamam a atenção ainda hoje é a dos egípcios antigos. Permeados por crendices em supostas maldições e pela completa admiração em grandes figuras como Cleópatra e Tutancâmon, o Egito gera curiosidade por ser berço de uma das civilizações que foram uma das bases da história humana e, principalmente, pelos diversos achados de pesquisadores e arqueólogos nas últimas décadas.
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