Perseguição da imprensa: Príncipe Harry e Meghan são acusados de 'fingir' perseguição

Após o príncipe Harry e Meghan Markle supostamente aceitarem a foto que a Netflix utilizou para divulgar o documentário do casal, o duque e a duquesa de Sussex contaram que a imprensa não está respeitando sua privacidade.

Conforme divulgado no Page Six e informado no Splash, do UOL, entretanto, o casal está sendo acusado de "fingir" uma perseguição por parte da mídia.

Invasão de privacidade

Nas imagens divulgadas pela plataforma de Streaming, um fotógrafo aparece fotografando o casal e seu filho Archie, na varanda do arcebispo Desmond Tutu, um dos mais famosos ativistas dos direitos humanos da África do Sul, em 2019.

O casal contou que o clique foi capturado por um fotógrafo que era parte dos credenciados pela imprensa, que estava dentro na residência do ativista, na África do Sul.

Esta foto usada para 'Harry e Meghan', da Netflix, para sugerir intrusão da imprensa é uma farsa completa. Foi tirada [por um pessoal] credenciado na residência do arcebispo na Cidade do Cabo. Apenas 3 pessoas estavam na posição credenciada. Harry e Meghan concordaram com a posição. Eu estava lá", contou Robert Jobson, correspondente real britânico.

Jobson foi no seu Twitter e disse que estava junto com a imprensa credenciada. Ainda segundo a fonte, o correspondente ainda disse que o duque e a duquesa de Sussex foram notificados, não gerando nenhuma invasão por parte da imprensa.

"Não houve invasão. Eu fazia parte de um grupo de 3 pessoas do palácio. Ninguém mais foi autorizado a entrar e nós compartilhamos as palavras e fotos com a imprensa do Reino Unido", contou.

A obra será lançada nesta quinta-feira, 8, e terá seis episódios. O documentário será dividido em duas partes, com três episódios sendo divulgados na quinta e os outros três na próxima semana.