Segundo o pontífice, a memória se faz bastante necessária, já que episódios semelhantes "podem acontecer novamente"
Pamela Malva Publicado em 27/01/2021, às 11h00
Há exatos 76 anos, milhares de judeus foram libertados do campo de concentração de Auschwitz. Nesta quarta-feira, 27, em pleno Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, o Papa Francisco reforçou a necessidade de recordar as enormes tragédias ocorridas durante a Segunda Guerra Mundial.
“Lembrar é condição para um futuro melhor de paz e fraternidade”, afirmou o papa argentino, que ocupa o posto de líder da Igreja Católica desde março de 2013. “Lembrar é necessário porque essas coisas [como o Holocausto] podem acontecer novamente.”
Segundo o pontífice, o ato de lembrar é uma expressão de humanidade, além de um sinal de civilização. Tal discurso foi feito no final da transmissão ao vivo da audiência geral, que aconteceu na biblioteca do Palácio Apostólico.
Por fim, Francisco ainda pediu que as pessoas tenham cuidado com as propostas ideológicas que podem ameaçar a humanidade. “Tenham atenção, vejam como começou esta estrada de morte, de extermínio, de brutalidade”, alertou.
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