Após polêmica envolvendo fotografia, o Palácio de Kensington, residência oficial do príncipe William e de Kate Middleton, teria perdido a credibilidade
Giovanna Gomes Publicado em 15/03/2024, às 14h47
Dias após a divulgação de uma foto, visivelmente manipulada, em comemoração ao Dia das Mães no Reino Unido, o mistério em torno da saúde da princesa de Gales, Kate Middleton, continua a gerar repercussões na mídia. Veículos de imprensa, inclusive, têm questionado a credibilidade do Palácio de Kensington, a residência oficial de William e sua esposa, e apontado que não se deve acreditar nele de agora em diante.
É o que afirma Phil Chetwynd, diretor global de notícias da Agence France-Presse (AFP), uma das maiores agências de notícias do mundo, de acordo com o portal Metrópoles.
Como com qualquer coisa, quando você é decepcionado por uma fonte, a barra é levantada … Enviamos notas para todas as nossas equipes no momento para sermos absolutamente super mais vigilantes sobre o conteúdo que chega à nossa mesa — mesmo do que chamaríamos de fontes confiáveis”, declarou ele ao portal BBC.
Segundo Chetwynd, é extremamente raro remover conteúdo do ar devido à manipulação. Ele acredita que essa atitude contribui para a falta de confiança na mídia.
No caso específico, horas após a publicação da foto pelo Palácio de Kensington, agências de notícias internacionais, incluindo a AFP, excluíram a imagem de seus catálogos, alegando suspeita de manipulação no material.
Uma coisa que é realmente importante é que você não pode distorcer a realidade para o público. Há uma questão de confiança. E a grande questão aqui é a confiança, e a falta de confiança e a queda da confiança do público em geral nas instituições em geral e na mídia. E, portanto, é extremamente importante que uma foto represente amplamente a realidade em que é vista”, declarou.
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