Quase destruído durante a Segunda Guerra e fechado desde 2015, o local é conhecido por ter sido o palacete preferido dos últimos Romanov
Isabela Barreiros Publicado em 18/02/2020, às 08h00
O palácio que abrigou a família real russa antes da Revolução de 1917 será reaberto novamente ao público. Localizada a cerca de 25 km de São Petersburgo, na Rússia, a residência dos últimos Romanov remonta ao século 18.
O Palácio de Alexandre é relembrado como o local em que Nicolau II e sua família permaneceram sob a guarda dos bolcheviques durante a Revolução Russa. Depois de um período de isolamento, eles foram levados à Casa Ipatiev, onde foram executados.
Após os acontecimentos, o local foi transformado em um museu. No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial, sofreu com muitos danos e o pouco do palácio original foi mantido. Daquela época, sobreviveram apenas o escritório de Nicolau e uma das salas de baile.
Foi apenas nos anos 1990 que a ONG World Monuments Fund entrou em ação para tentar recuperar o patrimônio perdido. Naquele período, foram expostas algumas exposições sobre a família real, mas o palacete ainda não havia sido totalmente restaurado.
Em 2015, a organização fechou o local para realizar as reformas necessárias no intuito de lhe devolver a aparência que tinha quando os Romanov viveram ali. Com o final da remodelação do palácio, será possível entender como era a vida deles na época.
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