Operação Iraúna, que investiga operação criminosa de tráfico internacional de drogas, prendeu dois suspeitos nesta quarta-feira, 17
Éric Moreira, sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 17/05/2023, às 11h55 - Atualizado às 11h56
Nas primeiras horas desta quarta-feira, 17, a Polícia Federal (PF) iniciou a segunda fase da Operação Iraúna, que investiga uma organização criminosa acusada de realizar a troca de etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Este grupo seria o responsável pela prisão temporária de duas brasileiras na Alemanha, no início de março, que foram detidas com malas cheias de drogas.
De acordo com a CNN Brasil, agora a PF cumpre dois mandatos de prisão temporária em São Paulo, além de outros seis de busca e apreensão nas residências de outros suspeitos. Os mandatos de hoje, por sua vez, se relacionam a quatro funcionários terceirizados do aeroporto.
Na primeira fase da Operação Iraúna — que ocorre em Goiás, estado das brasileiras presas na Alemanha, com apoio da PF do aeroporto de Guarulhos —, que foi deflagrada no dia 4 de abril, outros seis funcionários do local foram presos. Eles foram acusados de participação direta no caso que levou à confusão nas terras alemãs.
Depois de toda a repercussão que o caso das brasileiras detidas na Alemanha com malas cheias de drogas, comprovado posteriormente como se tratando de uma ação de uma organização criminosa de tráfico internacional, diversas companhias aéreas devem colocar em prática um plano para garantir, acima de tudo, a segurança de seus passageiros.
Segundo apurado pela CNN, companhias específicas do Aeroporto Internacional de Guarulhos alegam que pretendem rever os meios de contratação de empresas terceirizadas de despache de malas, bem como aumentar a fiscalização dos locais, com a adição de câmeras em pontos cegos, por exemplo.
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