O leilão das obras raras será organizado pela casa de leilões Christie’s e terá fins filantrópicos
Redação Publicado em 26/08/2022, às 19h36
Em novembro, serão leiloadas um total de 150 obras da coleção do cofundador da Microsoft, Paul Allen, que faleceu em 2018. O evento “histórico” será promovido pela casa de leilões Christie's e deve arrecadar cerca de US$ 1 bilhão para fins filantrópicos.
A Christie’s não detalhou as obras que serão colocadas à venda, mas, em um comunicado, o texto acompanha uma foto da pintura "La montagne Sainte-Victoire", de Paul Cézanne, pintada entre 1888 e 1890, além de assegurar que as peças abrangem um longo período de 500 anos de história da arte.
O diretor executivo da empresa, Guillaume Cerutti, disse que "a figura inspiradora de Paul Allen, a extraordinária qualidade e diversidade das obras e a dedicação de todas as receitas à filantropia criam uma combinação única que fará da venda da Coleção Paul G. Allen um evento de magnitude sem precedentes".
Segundo a casa de leilões, o valor da coleção vai ultrapassar US$ 1 bilhão, sendo "o maior e mais excepcional leilão de arte da história quando for vendida no Christie's Rockefeller Center em novembro de 2022".
Nascido em 1953, Allen tinha uma fortuna de US$ 21,7 bilhões até o momento de sua morte, em outubro de 2018, quando tinha 65 anos de idade. O homem era a 44ª pessoa mais rica do mundo, de acordo com a revista Forbes, via Uol Splash. Desde a adolescência, ele era amigo de Bill Gates, tendo o amor por computadores em comum, e foi uma figura essencial na criação da Microsoft, em 1975.
Com o dinheiro que lucrou com a empresa de Software, ele e sua irmã, Jody, criaram o conglomerado Vulcan, sediado em Seattle, que é responsável por gerir seus investimentos privados e também seus empreendimentos filantrópicos.
Allen também possuía uma franquia de basquete, Portland Trail Blazers, uma franquia de futebol americano, Seattle Seahawks, além de ser proprietário parcial do Seattle Sounders, um clube de futebol.
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