O número de mortos da chamada "seita do jejum" já passa de 300
Redação Publicado em 15/06/2023, às 14h43
A “seita do jejum” praticada em uma região do Quênia e comanda pelo pastor Paul Nthenge Mackenzie, já deixou mais de 300 pessoas mortas. Os fiéis do culto são conhecidos por fazerem abstinência alimentar para que assim, segundo é pregado pelo líder religioso, tenham um encontro com Jesus.
Essa pregação era veiculada pelo administrador da Igreja Internacional das Boas Novas, Paul. Antes de ser pastor, o homem era taxista, e, desde o ano de 2017, já foi preso em duas ocasiões diferentes por conta de seus discursos extremos, conforme repercutiu a revista Exame com informações da AFP.
A Igreja que Mackenzie comanda tem filiais em diversas regiões do país da África, e ainda conta com mais de 3 mil integrantes, sendo, somente na cidade de Malindi, mil deles. Além disso, por meio do programa nomeado "Mensagem dos últimos tempos", ele espalhava lições que envolviam ensinamentos, pregações e profecias sobre o fim dos tempos.
De 13 de abril para cá, as autoridades quenianas vêm encontrando em uma área florestal do país os cadáveres de pessoas vitimadas pela seita, e o número de mortos já passa de 300.
Adicionalmente, de acordo com os policiais locais, há suspeitas de que 19 corpos exumados podem pertencer a seguidores da instituição religiosa que o pastor administrava.
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