Após uma disputa entre os herdeiros, júri decide que documento encontrado em sofá servirá como testamento da cantora
Redação Publicado em 13/07/2023, às 15h38
Na última terça-feira, 11, o Tribunal de Sucessões de Oakland, na Califórnia, determinou que a declaração encontrada no sofá da cantora e compositora Aretha Franklin servirá como seu testamento, conforme repercutido pelo G1.
Essa deliberação se deu após quatro anos de desentendimentos por parte dos herdeiros da cantora, que faleceu em decorrência de um câncer no pâncreas em 2018, aos 76 anos. Descoberto meses após sua morte em seu sofá, o júri aprovou o documento como testamento válido.
Dentre os quatro filhos da cantora, dois deles, Kecalf Franklin e Edward Franklin, intercederam pelo documento de quatro páginas escrito à mão, que foi encontrado em Michigan, nos Estados Unidos.
Já Theodore Franklin, outro filho da artista, argumentou que o testamento válido era o que fora legalizado em cartório em 2010, que continha o seu nome e o de uma sobrinha de Aretha, chamada Sabrina Owens.
Porém, o júri decidiu a favor de Kecalf, que se estabelece como representante e herdeiro da mansão de sua mãe, avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões. É importante ainda lembrar que, em ambos os documentos, Aretha deixou seu patrimônio, como os direitos de suas obras, para os seus filhos.
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