Estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford utilizou-se de dados de raios X coletados por telescópios
Giovanna Gomes Publicado em 21/05/2024, às 15h38
Um novo estudo da Universidade de Oxford confirma a teoria de Albert Einstein sobre a existência de uma área nos buracos negros onde é impossível evitar ser atraído para dentro desse objeto cósmico.
A pesquisa aponta que essa região, conhecida como "região de mergulho", circunda os buracos negros, onde a matéria para de orbitar ao redor deles e cai diretamente em seu interior. Essa área exerce uma das forças gravitacionais mais intensas já observadas.
Focando em buracos negros menores e mais próximos à Terra, os pesquisadores utilizaram dados de raios X coletados pelos telescópios da NASA, NuSTAR e NICER, segundo informações da revista Exame.
Ao contrário da teoria de Isaac Newton, que descreve a força gravitacional como diretamente proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre dois corpos, Einstein argumentava que, ao se aproximar de um buraco negro, as partículas deixam de orbitar em segurança e são atraídas para o centro do buraco negro a uma velocidade próxima à da luz.
Astrofísicos vêm tentando desvendar os fenômenos que ocorrem perto da superfície de um buraco negro, estudando os discos de material que orbitam esses corpos celestes. Antes dessa descoberta, vale destacar, havia debate sobre a detectabilidade da região de mergulho dos buracos negros.
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