26 anos após a tragédia, um documentário revelou uma falha no casco da embarcação que pode ter causado o acidente
Pamela Malva Publicado em 29/09/2020, às 18h59
No dia 28 de setembro de 1994, a balsa MS Estonia protagonizou o segundo naufrágio mais letal já jocorrido com uma embarcação europeia, perdendo apenas para o Titanic. Agora, 26 anos mais tarde, novas pistas sobre a misteriosa tragédia foram encontradas.
Produzido pela Discovery Network, um documentário de cinco partes sobre o acidente identificou algo que havia passado em branco durante as primeiras investigações. Segundo a BBC, trata-se de um buraco de quatro metros no casco da embarcação.
Antes desconhecido, o orifício foi capiturado por imagens subaquáticas. Frente à nova pista, a Estônia, Finlândia e Suécia afirmaram, em comunicado, que irão analisar as provas trazidas pelo documentário, chamado Estônia: a descoberta que muda tudo.
No total, o acidente marítimo matou 852 pessoas de 17 países diferentes; apenas 137 sobreviveram ao naufrágio no mar Báltico. No ano passado, parentes das vítimas exigiram que a agência francesa que permitiu a navegação e a fábrica alemã que construiu a balsa pagassem cerca de US $ 45,8 milhões de indenização.
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