Voluntários civis ucranianos em treinamento do Exército da Ucrânia - Getty Images
Ucrânia

Negociação inicial entre Rússia e Ucrânia não resulta em acordo

Ucrânia vivencia cenário de guerra após a invasão iniciada por Vladimir Putin na última quinta-feira, 24

Redação Publicado em 28/02/2022, às 15h29

Após expectativas ao redor do mundo, a primeira negociação entre Rússia e Ucrânia, que visa cessar fogo após a invasão iniciada por Vladimir Putin, acabou sem acordo nesta segunda-feira, 28. 

Os países, que se encontraram através de delegações diplomáticas na fronteira em Belarus, tentavam negociar para interromper o conflito que matou mais de 100 pessoas na Ucrânia em um único dia. 

De acordo com Mykhailo Podolyak, assessor presidencial ucraniano, os representantes das nações vão retornar antes de uma segunda tentativa de negociar o fim do conflito. Ele deixou claro qual era o objetivo do encontro, conforme repercutido pela CNN Brasil.

“As delegações ucranianas e russas realizaram a primeira rodada de negociações. Seu objetivo principal era discutir o cessar-fogo e o fim das ações de combate no território da Ucrânia”, explicou Mykhailo Podolyak.

Além disso, ele diz que as delegações determinaram tópicos onde certas decisões foram mapeadas.

“As partes determinaram os tópicos onde certas decisões foram mapeadas. Para que essas decisões sejam implementadas como um roteiro, as partes estão retornando para consultas às suas capitais”, afirma o assessor.

Ao final, Mykhailo disse que uma segunda rodada já foi discutida pelas delegações.

“As partes discutiram a realização de mais uma rodada de negociações onde essas decisões podem ser desenvolvidas”, disse. 

Guerras Rússia EUA Ucrânia Invasão vítimas conflitos civis embates

Leia também

Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura


Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix


Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha


Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu


Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos


Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro