Segundo as autoridades, Bruno Estrela não pôde ser retirado de casa pela porta, então uma operação delicada foi executada
Redação Publicado em 27/05/2021, às 12h00
Na última quarta-feira, 26, os moradores da região de São João do Rio do Peixe, no Sertão da Paraíba, se impressionaram ao acompanhar a retirada do corpo de um homem de seu apartamento — ação realizada com o auxílio de um caminhão.
Segundo o Bom Dia Paraíba, via UOL, o homem identificado como Bruno Estrela foi mais uma vítima do novo coronavírus. Nesse sentido, os médicos suspeitam que ele tenha sofrido uma parada cardiorrespiratória em decorrência da doença.
Uma vez acionados para recuperar o corpo, os agentes da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros tiveram de encontrar uma forma de retirar Bruno de casa. Acontece que, segundo os oficiais, o homem pesava 175 kg e não passava pela porta do apartamento.
Dessa forma, os especialistas decidiram serrar as grades da varanda da propriedade. Em seguida, um caminhão com braço mecânico ergueu o caixão de Bruno, o retirou do apartamento e, por fim, o homem foi encaminhado até o cemitério da cidade.
Em janeiro deste ano, como relatou a equipe do site do Aventuras na História, especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) visitaram a China para investigarem a origem da pandemia. Na ocasião, Peter Ben Embarek, que liderou as investigações, afirmou que a possibilidade do vírus ter saído de um laboratório chinês é pouco provável.
Algumas semanas depois, no final de março, como também relatado pelo Aventuras, os pesquisadores disseram que o novo coronavírus, muito provavelmente, tenha sido levado de morcegos para humanos através de um animal que agiu como intermediário.
"Apesar de vírus semelhantes terem sido encontrados em morcegos, a distância evolucionária entre esses vírus e o Sars-CoV-2 é estimada em várias décadas, sugerindo um elo perdido", diz o documento.
"O cenário que prevê um hospedeiro intermediário é considerado de provável a muito provável". No entanto, ainda é impossível determinar o animal que teria agido como intermediário.
Outro dado muito interessante dessa pesquisa é que o relatório não acredita na possibilidade de o vírus ter sido criado em laboratório, descrevendo essa hipótese como ‘extremamente improvável’.
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