O incêndio aconteceu em um dormitório escolar de um prédio na cidade de Mahdia, região central
Redação Publicado em 29/05/2023, às 19h07 - Atualizado às 19h46
Uma adolescente de 15 anos, acusada de ter provocado um incêndio em um dormitório escolar na Guiana na semana passada, foi formalmente indiciada por 19 assassinatos nesta segunda-feira, 29.
O incêndio resultou na morte de 18 meninas, a maioria delas indígenas, e de um menino de cinco anos no prédio da cidade de Mahdia, localizada na região central do país. De acordo com a polícia, a adolescente iniciou o incêndio como consequência do confisco de seu telefone.
A jovem está atualmente detida no centro de detenção juvenil da Guiana, e as acusações contra ela foram apresentadas durante uma audiência virtual no Tribunal de Justiça. Na madrugada de 22 de maio, os estudantes acordaram assustados ao se depararem com chamas e fumaça no banheiro do dormitório, conforme relatado pelas autoridades.
Cerca de 30 crianças foram hospitalizadas, enquanto duas meninas em estado crítico foram transferidas para Nova York no sábado, 27, em busca de tratamento médico, de acordo com a CNN Brasil. Por meio de testes de DNA, as autoridades conseguiram identificar 13 vítimas, e os restos mortais foram entregues às suas respectivas famílias para os rituais fúnebres.
O sistema de alarme de incêndio do dormitório e os protocolos de segurança contra incêndios da escola estão sendo investigados pela ministra da Educação da Guiana, Priya Manickchand.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro