O cachorro Zeus e a tutora do animal - Divulgação/Guinness World Records
Animal

Morre o cachorro mais alto do mundo aos 4 anos de idade

O animal faleceu na última terça-feira, 12, e era considerado o mais alto cachorro do mundo

Redação Publicado em 13/09/2023, às 15h29

O notável dogue alemão chamado Zeus, que ostentava o título de "cão macho mais alto vivo" pelo Guinness World Records desde março de 2022, enfrentou uma trágica batalha contra o câncer ósseo e faleceu nesta terça-feira, 12. Com apenas quatro anos de idade, Zeus, que tinha uma altura de 1,05 metros, morava na cidade de Bedford, nos Estados Unidos, com sua tutora, Brittany Davis.

A jornada de Zeus contra o câncer começou quando ele foi diagnosticado com câncer ósseo no final de agosto. A fim de combater a doença, ele passou por uma cirurgia para amputar uma de suas pernas dianteiras, que deveria ser seguida por sessões de quimioterapia. Infelizmente, no período pós-operatório, Zeus desenvolveu uma pneumonia que acabou levando à sua triste partida.

Donnie Davis, pai de Brittany, compartilhou ao Guinness Book que Zeus recebeu seu último suspiro nos braços da família e destacou os esforços corajosos da equipe médica que tentou salvar o amado cão. Brittany Davis também recordou Zeus com carinho, descrevendo-o como gentil, amoroso e um pouco teimoso, mas sempre alegre.

Em quatro curtos anos, Zeus trouxe muita alegria à família Davis e sua ausência será profundamente sentida. O animal chegou à vida de Brittany como um presente de seu irmão, realizado o sonho dela de ter um dogue alemão. Desde que entrou na família com apenas 8 semanas de idade, ele se tornou uma parte vital da vida de todos.

Tamanho notável

Devido ao seu tamanho impressionante, Zeus era uma figura notável durante suas caminhadas diárias. Ele era tão alto que bebia água diretamente da pia da cozinha e, em momentos travessos, até roubava comida das bancadas, segundo a Galileu.

Zeus sempre trazia um sorriso aos nossos rostos — ele era um personagem tão grandioso e espalhava alegria onde quer que fosse. É por isso que foi tão triste ouvir que ele não estava bem”, relatou Craig Glenday, editor-chefe do Guinness. “Estamos com o coração partido ao saber de sua morte prematura. Espero que sua família possa olhar para sua aparição nos livros de recordes como boas lembranças — uma homenagem adequada a um animal de estimação muito especial”.
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