Em março, um plano fraudulento para vacinar empresários em Minas Gerais resultou em operação da Polícia Federal
Alana Sousa Publicado em 16/06/2021, às 11h00
Em março deste ano, uma reportagem da revista Piauí denunciou um esquema de vacinação clandestina em empresários do setor de transporte em Belo Horizonte, Minas Gerais. Agora, segundo o portal UOL, um dos acusados pela Polícia Federal afirmou que as doses usadas eram falsas.
Documentos obtidos pelo Globo Minas mostraram mensagens coletadas pela PF nas quais é possível ouvir um homem dizer para a namorada “não é vacina”, e ainda a “polícia vai investigar e vai ver que não é da covid”.
A mulher que estava presente na gravação foi identificada como sendo filha de Cláudia Mônica, falsa enfermeira que teria aplicado as doses. Cláudia será ouvida novamente pela polícia, após a descoberta do áudio; ela já havia sido presa, mas a decisão fora revogada pela Justiça.
De acordo com o portal UOL, Rômulo e Robson Lessa, donos da empresa Saritur, seriam os organizadores do esquema fraudulento.
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