Segundo uma fonte próxima à realeza britânica, a família sentiu que o ato de Meghan foi “escandaloso”
Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 09/11/2021, às 15h01
Mais cedo nesta semana, a duquesa de Sussex, a americana Meghan Markle, teria telefonado a senadores republicanos dos Estados Unidos para falar sobre políticas relacionadas à licença maternidade e outros planos sociais organizados pelo presidente Joe Biden.
No entanto, com base em relatos da ligação, a aristocrata se apresentou com seu título de nobreza, o que teria incomodado a família real britânica, que, segundo a constituição do Reino Unido, deve manter-se neutra e não interferir nas movimentações políticas de outros países.
De acordo com a informação passada por fontes próximas à Dinastia Windsor ao jornal inglês The Times, a duquesa cometeu um ato “escandaloso” e não pode colocar-se como uma voz de autoridade em um assunto político como este.
“A duquesa de Sussex não tem o direito de ter uma voz mais poderosa sobre esse assunto do que a de qualquer outra mãe nos EUA”, apontou a fonte.
A fonte também afirmou que a família de Elizabeth sabe que é importante fazer apelos a grandes causas, como o meio ambiente ou saúde mental, no entanto, de acordo com a família, há diferenças entre fazer isto e "manifestar-se politicamente".
Meghan e seu marido, o príncipe Harry, estão vivendo nos Estados Unidos, mas, ainda assim, a família real acreditaria que a duquesa está usando seu título fora de contexto em uma conversa sobre as políticas americanas.
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