Mesmo com alta de ações, o bilionário ainda passa por um período de desempenho abaixo da média
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 02/05/2022, às 13h23
No último mês de fevereiro, a Meta, companhia da qual Mark Zuckerberg é CEO, sofreu um abalo considerável: suas ações no mercado sofreram uma desvalorização de 230 bilhões.
O acontecimento fez com que o criador do Facebook perdesse seu posto de nona pessoa mais rica do mundo, empurrando-o para o 18° lugar, conforme informações divulgadas pela Bloomberg.
Na quinta-feira passada, 28, porém, a empresa de Zuckerberg teve uma nova alta, valorizando-se em 11 bilhões. A vitória é "pequena" em comparação com as perdas recentes, mas pode significar uma volta às balanças positivas para o bilionário.
Atualmente, o patrimônio líquido do CEO da Meta é de 76 bilhões de dólares, conforme estimado pela CNN.
As ações da companhia administrada por Mark Zuckerberg passaram pela queda drástica após a divulgação de projeções trimestrais que mostravam a estagnação de sua quantidade de usuários.
Nesse momento, uma série de fatores atrapalham o crescimento do Meta, incluindo sua concorrência com o Tiktok e a própria guerra da Rússia contra a Ucrânia, que levou ao bloqueio do Facebook e do Instagram em território russo, por exemplo.
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