Os restos mortais encontrados graças ao desenho do criminoso podem pertencer a uma vítima desaparecida desde 2007
Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Pamela Malva Publicado em 14/12/2021, às 17h00
Em 2007, Felicia Cox foi declarada uma pessoa desaparecida e, desde então, seu cunhado, o criminoso David Neal Cox, era considerado um grande suspeito no caso. Três anos depois, em 2010, o homem foi condenado pelo assassinato de sua ex-esposa Kim Kirk Cox, além do assédio sexual de sua enteada.
Estes crimes ocorreram no estado do Mississipi, nos Estados Unidos, onde a pena de morte é legalizada — essa, inclusive, foi a condenação do criminoso. Antes de David Neal Cox receber as injeções letais, contudo, ele confessou o assassinato de Felicia e desenhou um mapa para que as autoridades encontrassem o corpo da vítima.
Mesmo que Cox tenha sido executado em novembro, a polícia, seguindo o acordo feito para que o assassino revelasse as informações, só pôde investigar a localização no último domingo, utilizando imagens de satélite de 2007 e atuais.
O promotor responsável pelo caso John Weddle apontou, em uma publicação no Facebook, que o processo esteve em ação desde o verão de 2020, tentando convencer David Neal Cox a revelar todas as informações sobre o assassinato e encobertamento de Felicia Cox. As informações são da publicação indy100.
Desde o fim do último verão, o escritória de promotoria esteve envolvido em comunicações com o escritório do Conselho de Pós-Convicção Capital de Mississipi, em relação Às informações que seu cliente, David Neal Cox, poderia oferecer sobre o local do corpo de Felicia Cox”, narrou o promotor.
No local apontado pelo assassino, as autoridades realmente encontraram restos mortais, mas não é possível apontar se realmente são da vítima de 2007. Processos de autópsia e identificação serão feitos durante esta semana e revelarão de quem é o corpo escavado.
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