Coluna paramilitar cruzou mais de 700 quilômetros no último final de semana, marchando na direção de Moscou
Redação Publicado em 26/06/2023, às 13h55 - Atualizado às 16h06
Yevgeny Prigojin, o líder do grupo Wagner, uma organização paramilitar (ou seja, que não faz parte das Forças Armadas) de mercenário responsável por realizar um motim na Rússia no último sábado, 24, se pronunciou recentemente a respeito do episódio.
Conforme declarado pelo homem em um vídeo postado ao Telegram, a rebelião seria um protesto contra o Ministério da Defesa, e não uma tentativa de derrubar o presidente Vladimir Putin do poder.
Prigojin argumentou que a "operação militar especial" na Ucrânia teria terminado muito antes caso tivesse sido realizada pelo grupo Wagner, e não pelo exército russo, e disse que a ação realizada pelos paramilitares no fim de semana teria dado uma "aula magistral" de eficiência.
Na ocasião, segundo informou o jornal O Globo, a milícia se locomoveu por 780 quilômetros, tomando o controle de bases militares e aeródromos que estavam em seu caminho.
Ainda de acordo com o líder do grupo, a posterior ordem de recuo que ele enviou às suas forças teve o propósito de "evitar o derramamento de sangue de soldados russos".
O fim do motim foi alcançado através de um acordo entre Yevgeny Prigojin e o Kremlin. Como resultado dele, o primeiro se dirigiu à Bielorrússia, e as autoridades da Rússia teriam concordado em retirar as acusações contra o miliciano.
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