Caso gerou revolta em fevereiro e justiça ordena novas medidas
Redação Publicado em 26/05/2022, às 09h01
Em Goiás, o médico Márcio Antônio Souza Junior, teve seu patrimônio de 2,1 milhões de reais bloqueados pela Justiça do estado, na última terça-feira, 24, em decorrência das denúncias de racismo com um funcionário.
Em fevereiro, ele postou um vídeo nas redes sociais "em tom de brincadeira", onde acorrentou o funcionário e fazendo menções aos trabalhos análogos a escravidão.
O pedido foi solicitado pelo Ministério Público antes mesmo da realização das denúncias. Com isso, ficam retidos sete imóveis na cidade de Goiás, sendo três urbanos e quatro rurais.
O promotor Leonardo Seixlack Silva, diz que o intuito principal era assegurar o cumprimento das sanções penais a indenização por danos coletivos, caso ele venha a ser condenado, diante do risco de blindagem patrimonial.
A denúncia fala que o médico aproveitou da situação por meio de uma rede social, para divulgar essas fortes cenas em que ele faz analogias ao período da escravidão, objetivando o funcionário devido a sua raça e condição financeira, segundo apuração do portal G1.
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