Suspeito teria cometido tentativa de assassinato contra o candidato à presidência dos EUA em 15 de setembro, na Flórida
Giovanna Gomes Publicado em 25/09/2024, às 08h00
As autoridades judiciais americanas anunciaram nesta terça-feira, 24, que Ryan Wesley Routh, suspeito de tentar matar Donald Trump em 15 de setembro, na Flórida, foi formalmente acusado de três crimes adicionais, incluindo tentativa de assassinato contra um candidato presidencial.
A acusação foi emitida por um grande júri, composto por cidadãos com poderes investigativos, após análise do caso em Miami, na Flórida, conforme comunicado pelo Departamento de Justiça.
Segundo informações do portal UOL, Routh agora enfrentará acusações de tentativa de assassinato de um candidato presidencial, posse de arma de fogo para a prática de um crime violento e agressão contra um agente federal. Anteriormente, ele respondia apenas por posse ilegal de arma e porte de arma com número de série raspado.
A vice-procuradora-geral Lisa Monaco afirmou que a suposta tentativa de assassinato foi um "ataque direto à nossa democracia" e enfatizou que "a violência política não tem lugar neste país — nem no passado, nem agora, nem nunca."
O FBI informou que a investigação continua em andamento e que utilizará todos os recursos disponíveis para esclarecer os eventos ocorridos em West Palm Beach. “Em nosso país, temos que responsabilizar as pessoas que recorrem à violência", declarou o órgão.
O caso foi encaminhado à juíza Aileen Cannon, nomeada pelo republicano. Segundo a imprensa norte-americana, Cannon é a mesma juíza que rejeitou acusações contra o ex-presidente em um caso envolvendo o armazenamento ilegal de documentos confidenciais.
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